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Postado em 24/08/2018
Conhecendo seu gestor
“Tu me dizes, eu esqueço. Tu me ensinas, eu lembro. Tu me envolves, eu aprendo”. Ele faz desse pensamento de Benjamin Franklin um lema para o exercício da sua profissão. Palmeirense de corpo e alma, natural de Camacã – BA (tendo ficado por lá apenas durante o primeiro mês de vida), viveu, até os 21 anos de idade, em São Paulo (capital). Antes de se tornar um dos professores mais respeitados de Teresina, foi balconista, oficce boy, vendedor e auxiliar de escritório. Para ele, não existe “tempo ruim”, tudo pode ser encarado com o maior senso de humor e com um pouco de ironia (bem ao gosto machadiano) – uma das muitas marcas bem definidas das suas aulas. Esse é Alex Romero, amante das Artes e da partilha de conhecimento e também um de nossos diretores pedagógicos. “Desde pequeno, eu gostava de ensinar o que aprendi. Fui monitor de Matemática e Português nas 3ª, 4ª e 5ª séries. Depois, dei aula de reforço durante muitos anos. Ser professor é uma realização pessoal e uma das mais belas atuações de um indivíduo. É prazeroso contribuir com a formação das pessoas e poder inspirá-las a ler, adquirir conhecimento e também ajudá-las nesse processo de realização das suas escolhas. Não há dificuldades quando se faz o que gosta”, diz. No CEV desde 2007, Alex, mesmo já tendo consolidado seu nome como uma referência no segmento educacional do Estado, sabe que há, ainda, muitos projetos para serem realizados, muita coisa pela frente: “Me realizo todo dia quando termino uma jornada de aulas. Mas, ainda desejo publicar uma biografia romanceada, mais livros sobre o ENEM, fazer mestrado na área de Administração e ministrar aulas no ensino superior”, acrescenta. O sucesso na vida de Alex teve uma base sólida, bem preparada, sobre a qual pode, enfim, florescer: “A minha mãe fez o que pode para nos educar. Sempre priorizou que tínhamos que estudar (ela não teve essa oportunidade) e mesmo quando tive que trabalhar desde cedo para ajudar nas despesas de casa, ela não gostava da ideia e dizia que não era preciso e que eu tinha que focar nos estudos. Mas estudar e trabalhar foram atividades muito boas para mim. Aprendi a dar valor a cada minuto e aproveitar todo tempo para sempre estar lendo e aprimorando conhecimentos. Família é o princípio, meio e fim no processo de convivência harmoniosa e amorosa na sociedade”, assegura.